Não. Hoje em dia, os implantes são feitos com pinos de Titânio, material biocompatível, que não pode ser rejeitado pelo organismo. A taxa de sucesso dos implantes osseointegráveis é alta, de 97% de êxito, havendo diversos estudos científicos comprovando sua eficácia, mesmo após muitos anos em função mastigatória. Existe, porém, uma possibilidade pequena de perda do implante (não ocorrência da osseointegração), em torno de 2 a 3% dos casos, normalmente logo após o período de repouso pós-implantação. Nesses casos o implante é removido facilmente, podendo um novo implante ser recolocado no local, sem causar qualquer dano ao paciente.